Ela enxergava.
A distância e paredes nunca foram obstáculos.
Ela observava.
Se metia, mesmo sabendo que tudo poderia dar errado.
Ela suspirava.
Via no mundo, o potencial que quase ninguém via.
Ela experimentava.
Tinha o objetivo como meta, só ia quando realmente queria.
E amava.
Como se mais nada existisse, como se sobreviver, conseguisse, depois de tantas quedas.
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