Eu penso demais.
Talvez, afinal, seja esse o meu problema.
Cálculos, metas e planejamentos sem nenhum sentido.
Traço rotas de fuga semanalmente.
Válvulas de escape diárias.
Desenho o que poderia desconstruir.
O que poderia me atingir.
Aponto falhas no plano.
Nunca nada dá certo.
Aí, eu penso em desistir de tudo.
Jogar para o alto!
Mas o quê? Se nada saiu do papel?
Inquietude habitual do que nunca se tem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário