Contra o tempo, persisto em meus dias. Derramando sonhos pelo caminho.
Deixando cair pedaços de planos pelo chão, sem esperança que alguém me siga juntando-os.
Não tenho companhia. Inspiro cada partícula de oxigênio sem brusquidão.
O tecido que me veste é escuro. Meu vestido rodado não roda mais.
Não espero mudanças. Mais uma vez, me convenço disso. Me acostumo.
Tranquila sigo e só.
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