Um devaneio, um navegar.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Jangando
Sentada no fundo de uma sombra qualquer.
Sonhando com um fio de luz sequer,
Que nunca alumiou o andar.
Sem ponto, sem porto.
Nem uma jangada. Nem um sonhar.
Que o mar me leve embora,
Para aonde queira ficar outrora,
Sem medo de naufragar.
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