Não lembro ao certo em que ponto me perdi. Exatamente, nada se sabe do que deixei. O virar do dia surge como drogas sintomáticas de afecções crônicas desconhecidas sem tratamento definitivo. Deliberações dançam em uma ciranda contínua de uma mente inquieta. Aos poucos, os sintomas se acalmam, pensa-se pela folha branca inteira. Esquece-se o ponto. Melhor assim. Que haja progresso. Desfoque do prognóstico.
Vejo que ainda tenho um braço. Evocadas lembranças, que vez por outra, me fazem rir.
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