Eram sete anos de uma vida. Eram trinta dias de um novo inspirar. Sim, eu sentia. Sentia como se nunca tivesse sentido. Sentia como se jamais tivesse sido despedaçada, tal como a rosa sem suas pétalas. Eu sentia como se fechasse os olhos e me jogasse de um abismo sem saber se tinha um colchão embaixo. Sentia como se andasse de olhos vendados. A escuridão me acompanhava, tapando minha instável fé. Eu só sentia. E era o bastante.
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