Eu deixo que diga. Diga seu nome, sua casa, sobre o que quiser; se quiser. Eu deixo que pense. Prisões alternativas nada seriam na efetividade de cada barreira. Eu deixo que fale. Fale sobre o que for, por onde for e quando for. Se lhe convir. Pelo simples fato de não saber envolver pedaços de fitas em nós e preferir laços.
Eu deixo que viva. Que voe e tenha sua própria vida, já que por baixo de minha asa, nem sempre ficará. Um dia em floreios, outro dia em borrões. Por dias de tempestades, em que sempre surjam o arcoíris após. Que em meio a dúvidas, surjam novas formas de olhar e que em cada novo dia, possas pesar e voar sobre o caminho do crescimento.
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