segunda-feira, 14 de abril de 2014

My world, no sense

Nem todos os passos que me estabilizam pelo caminho, me são seguros. Ou necessários. Esporadicamente, meu corpo pede para voar. Aquele belo par de asas também não me garante porto. Porém, o equilíbrio que venho construindo tem sido de fundamental importância. Nem somente por terra, nem tampouco estrita ao meu caminho, consigo estar em casa. Inquietude contínua e contradizente com meus pensamentos, que nem mesmo organizados, seguem por uma linha sem inconformidades. Meu trilhar é torto e minha rotina é cruzada. Não posso seguir em linha reta. Sigo os passos do meu imaginar. Tenho meu próprio vórtice. Nuvens de um só mundo. Minha própria rota. Paralelidade. Flexibilidade. Sem sentido algum.

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