E como galhos que nascem, crescem e ficam secos; passou mais uma estação.
Não há nada mais novo. Não almejo o rumo que um dia, sonhei.
Hoje, tudo é real. Quis comigo uma ou duas pitadas de imaginação e fui afogada em sanidade.
Não dói, mas é penoso crescer. As cores vivas que um dia pintei, hoje dormem em um papel velho amarelado.
É final de mais um ano, novos objetivos traçarei.
O meu íntimo sonha em um porvir bonito. Isso nunca vou perder.
A esperança de dias melhores é o que sempre me fará sobreviver.
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