Embaixo das cachoeiras das tuas palavras não existe água gelada.
Sinto cada gota passar pelo meu corpo e deixar sua marca.
Na mente, na memória, n'um abraço.
É como um afago da vida, em dizer para não desistir.
Piso em chão desconhecido, trilha perdida na floresta do teu ser.
Ainda assim, me pego a continuar.
Teus longos/curtos raios de sol brilham.
Ontem e hoje agradeço por ter chegado.
Esverdeando linguagens sinceras. Acalentando abraços. Frutificando sorrisos.
Obrigada.
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