Um devaneio, um navegar.
sábado, 14 de setembro de 2013
Ver-te vendo
Sangue.
Meus pés poderiam dissertar um livro.
Piso em cacos. Partes de mim.
Desfigurando-me, parto.
A vitrine é impecável.
Ousadamente vendável.
A voz seca discursa.
Há quem acredite.
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