terça-feira, 25 de outubro de 2016
Controle
Ao pensar em cada passo dessa caminhada, percebo que o tic-tac do relógio não só representa o passar do tempo, mas a efemeridade de cada ser... Como pêndulos, alguns vem e vão. Como pêndulos, alguns pensam hoje, amanhã tomam outras decisões. Afasta e puxa. Abraça e vai embora. E o quão lindo e sinuoso é esse admirar de tantas e contínuas metamorfoses. Me falta, e reitero, o encaixe nesse aspecto. Me falta desprendimento e me sobra braços abertos. Tão grande é esse mar da vida, onde as ondas nos presenteiam com novos fôlegos diários. Queria eu, poder levar e trazer essas pessoas. Queria eu, poder morar e viver perto delas. Queria eu, não ter saudade.
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