segunda-feira, 13 de julho de 2015

Bruto pássaro sem destino

Ah, bruto pássaro sem destino... Bem que um dia, quis a ti e não a nenhum outro beija flor...
Mal trabalho me dava, eu, quando estendi minha mão e o meu coração a ti em todas aquelas tardes.
Ah, pássaro aventureiro... Bem que quis te ver feliz.
Mas o tempo é imperador glorioso.
De todas as batalhas, tira sangue e suor. E mesmo que não vejas de imediato, ele mesmo se encarrega de te ninar e fazer aprender.
Aos poucos, o meu galho tornava-se pra ti, o único... E eu, tornava-me mais vistoso ao tocar o céu, à margem de ti.
Ah, pássaro sem destino... Eu bem quis te dar o mundo.
E assim, seguiu em seu próprio desejo, para aprender arduamente com ele.

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