terça-feira, 14 de julho de 2015
Pobre perda de tempo
Teu fardo é amontoar conquistas. Teu pecado é viver de consumi-las. Colecioná-las é a fonte do teu prazer. Tua maior perdição. Mal sabes que de nada vale a vida sem um foco. Conquistar todo dia um só objetivo é a mais linda dádiva. Mal sabes o que perdes com suas contas. Triste corrida ao fim de coisa nenhuma. Percurso sem linha de chegada. Meio do nada.
segunda-feira, 13 de julho de 2015
Traduza-me
Poderia, a vida inteira, despir-me em palavras. Mas onde me bastaria tão pouco mistério?
Sou desnuda, total e entregue. Apenas mereça. Consiga ler, nessas minhas linhas, o que eu te digo.
Em poucas palavras, traduzo o meu mundo. Do que faço parte e o alheio. Apenas olhe e consiga sentir.
Sou tudo e em pedaços, sou navegador e aviador depende do que meu coração gritará em tantas metáforas a se traduzir.
Me transformo, sinto e exponho tudo. Sou um pote de lembranças roubadas e conquistadas.
Mas se em minhas palavras, consegue me ler, chegas à minha totalidade. Me tem em tudo.
Sou desnuda, total e entregue. Apenas mereça. Consiga ler, nessas minhas linhas, o que eu te digo.
Em poucas palavras, traduzo o meu mundo. Do que faço parte e o alheio. Apenas olhe e consiga sentir.
Sou tudo e em pedaços, sou navegador e aviador depende do que meu coração gritará em tantas metáforas a se traduzir.
Me transformo, sinto e exponho tudo. Sou um pote de lembranças roubadas e conquistadas.
Mas se em minhas palavras, consegue me ler, chegas à minha totalidade. Me tem em tudo.
Memórias imediatas de uma mente senil
O vento que sopra junto aos teus devaneios, me dão qualquer e completa sensação de estar em casa. Sol que se põe, lua que me liberta. Tão lindas são tuas filhas estrelas...
Aquele sussurro em uma tempestade de palavras as quais desconheço, me faziam surpreendentemente bem.
Por ser tua voz e só.
Por ser você ali.
Por minha solitude ser agora verde em arvoredos repletos de bons frutos.
Tudo me vem à mente. És o que me inspira.
Retrato de um amor juvenil.
Aquele sussurro em uma tempestade de palavras as quais desconheço, me faziam surpreendentemente bem.
Por ser tua voz e só.
Por ser você ali.
Por minha solitude ser agora verde em arvoredos repletos de bons frutos.
Tudo me vem à mente. És o que me inspira.
Retrato de um amor juvenil.
Bruto pássaro sem destino
Ah, bruto pássaro sem destino... Bem que um dia, quis a ti e não a nenhum outro beija flor...
Mal trabalho me dava, eu, quando estendi minha mão e o meu coração a ti em todas aquelas tardes.
Ah, pássaro aventureiro... Bem que quis te ver feliz.
Mas o tempo é imperador glorioso.
De todas as batalhas, tira sangue e suor. E mesmo que não vejas de imediato, ele mesmo se encarrega de te ninar e fazer aprender.
Aos poucos, o meu galho tornava-se pra ti, o único... E eu, tornava-me mais vistoso ao tocar o céu, à margem de ti.
Ah, pássaro sem destino... Eu bem quis te dar o mundo.
E assim, seguiu em seu próprio desejo, para aprender arduamente com ele.
Mal trabalho me dava, eu, quando estendi minha mão e o meu coração a ti em todas aquelas tardes.
Ah, pássaro aventureiro... Bem que quis te ver feliz.
Mas o tempo é imperador glorioso.
De todas as batalhas, tira sangue e suor. E mesmo que não vejas de imediato, ele mesmo se encarrega de te ninar e fazer aprender.
Aos poucos, o meu galho tornava-se pra ti, o único... E eu, tornava-me mais vistoso ao tocar o céu, à margem de ti.
Ah, pássaro sem destino... Eu bem quis te dar o mundo.
E assim, seguiu em seu próprio desejo, para aprender arduamente com ele.
terça-feira, 7 de julho de 2015
Desacredicências
Palavras que acalentam e que libertam.
Palavras que prometem e que desejam.
Palavras que se cruzam e que nos enlaçam.
Palavras que deveriam ser únicas e não presenteadas em vão.
Palavras irreais e com múltiplo destino.
Palavras que desacreditam. Que ferem.
Palavras cegas.
Palavras que prometem e que desejam.
Palavras que se cruzam e que nos enlaçam.
Palavras que deveriam ser únicas e não presenteadas em vão.
Palavras irreais e com múltiplo destino.
Palavras que desacreditam. Que ferem.
Palavras cegas.
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