Eu não tenho tempo pra me ver adoecer.
Eu não tenho espaço para que me cultivem devaneios tortos e escuros.
Minha cabeça está meio aqui e nem sempre lá.
Turvos caminhos que me levam ao desmoronar.
Até que ponto se sobrevive nessa selva?
Me pego pensando sobre meus objetivos. Me pego pensando sobre os meios até chegar.
Nem tão fácil e firme é sempre meu deambular.
Cada vez mais difícil fica de respirar.
Ar.
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